segunda-feira, 22 de setembro de 2008
quinta-feira, 24 de julho de 2008
A coisa mais bela
Tanta coisa no mundo,
tanta coisa para escolher,
nisto vou pensar muito,
para saber, para quê viver.
Acho que deve ser um jogo,
mas daqueles para o computador.
Infelizmente isso só faz mal à vista,
Por isso outra coisa vou ter de escolher.
Talvez seja uma flor,
pode ser a rosa da paixão,
ou a da cerejeira,
que a neve faz lembrar.
Mas nada disso faz este poema acabar,
pois na minha mente vou ter de continuar a procurar.
Não é uma flor,
nem um jogo de computador,
só se for,
um cãozinho encantador.
Já sei, o que é mais lindo,
é o amor.
Este é o sentimento mais forte e comovente,
que tal como a fé faz mover montanhas,
aquele que nos dá um nó no estômago,
que nos faz ficar nervosos,
tão lindo que é o amor.
Mas nada melhor na vida,
mesmo numa vida sem paixão,
que o amor de pai e de mãe.
tanta coisa para escolher,
nisto vou pensar muito,
para saber, para quê viver.
Acho que deve ser um jogo,
mas daqueles para o computador.
Infelizmente isso só faz mal à vista,
Por isso outra coisa vou ter de escolher.
Talvez seja uma flor,
pode ser a rosa da paixão,
ou a da cerejeira,
que a neve faz lembrar.
Mas nada disso faz este poema acabar,
pois na minha mente vou ter de continuar a procurar.
Não é uma flor,
nem um jogo de computador,
só se for,
um cãozinho encantador.
Já sei, o que é mais lindo,
é o amor.
Este é o sentimento mais forte e comovente,
que tal como a fé faz mover montanhas,
aquele que nos dá um nó no estômago,
que nos faz ficar nervosos,
tão lindo que é o amor.
Mas nada melhor na vida,
mesmo numa vida sem paixão,
que o amor de pai e de mãe.
sábado, 5 de janeiro de 2008
Auto da Barca do Inferno
Esta é uma das mais cómicas peças de teatro às quais já assisti. Desde o Parvo, que saltava em cima dos acentos do público até aos quatros Cavaleiros de Deus. Uma peça que gostava de repetir.
pode ver o texto em http://www.portoeditora.pt/bdigital/pdf/NTSITE00_BarcaInferno.pdftora.pt/bdigital/pdf/NTSITE00_BarcaInferno.pdf
sábado, 8 de dezembro de 2007
O Dragão de Tecuhti
Num lugar distante onde se ergue uma grande floresta tropical existe uma grande cidade, a cidade de Tecuhtli.
Nessa cidade está o jovem Ang, um jovem feiticeiro, que era oriundo das terras de Shenku, que estava a escrever um livro cujo título era “As estranhas criaturas de Tecuhtli”, porque na sua região não quase ninguém sabia que criaturas habitavam a selva que rodeava a cidade. Mas este jovem feiticeiro não estava sozinho, ele tinha vindo com a sua amiga Sun-long e com o seu melhor amigo Cheng-sui. Eles iam aventurar-se na floresta no dia seguinte, por isso foram ao grande mercado da cidade, onde compraram um mapa da selva.
Quando partiram Ang decidiu procurar o grande dragão da Lua, mas até o encontrar teriam que percorrer um grande caminho no interior da floresta.
Dias depois os três jovens chegaram à gruta do dragão, mas não estava lá nenhum animal, no entanto Ang invocou um feitiço e conseguiram vê-lo, mas o dragão não estava só tinha também crias acabadas de nascer. O jovem feiticeiro fez uma descrição do dragão e desenhou-o num bloco de folhas de carvalho. Quando Ang acabou de desenhar resolveram voltar para a cidade por um caminho mais curto.
Algumas horas depois de saírem da gruta do dragão Ang já tinha desenhado e descrito mais de duzentas espécies de animais nativos, muitos dos quais nunca tinha ouvido falar, até que chegam a um palácio meio abandonado, Sun-long que era perita em línguas antigas disse que era o palácio dos três deuses dos Coult, Sinz, a deus da tempestade, Coup, o deus da morte e Murt, o deus do sol. Quando ela lhes disse isso começaram a chamar o grande dragão da lua para os levar para a cidade.
O dragão chegou pouco tempo depois, levou-os para a cidade e eles foram para casa.
Nessa cidade está o jovem Ang, um jovem feiticeiro, que era oriundo das terras de Shenku, que estava a escrever um livro cujo título era “As estranhas criaturas de Tecuhtli”, porque na sua região não quase ninguém sabia que criaturas habitavam a selva que rodeava a cidade. Mas este jovem feiticeiro não estava sozinho, ele tinha vindo com a sua amiga Sun-long e com o seu melhor amigo Cheng-sui. Eles iam aventurar-se na floresta no dia seguinte, por isso foram ao grande mercado da cidade, onde compraram um mapa da selva.
Quando partiram Ang decidiu procurar o grande dragão da Lua, mas até o encontrar teriam que percorrer um grande caminho no interior da floresta.
Dias depois os três jovens chegaram à gruta do dragão, mas não estava lá nenhum animal, no entanto Ang invocou um feitiço e conseguiram vê-lo, mas o dragão não estava só tinha também crias acabadas de nascer. O jovem feiticeiro fez uma descrição do dragão e desenhou-o num bloco de folhas de carvalho. Quando Ang acabou de desenhar resolveram voltar para a cidade por um caminho mais curto.
Algumas horas depois de saírem da gruta do dragão Ang já tinha desenhado e descrito mais de duzentas espécies de animais nativos, muitos dos quais nunca tinha ouvido falar, até que chegam a um palácio meio abandonado, Sun-long que era perita em línguas antigas disse que era o palácio dos três deuses dos Coult, Sinz, a deus da tempestade, Coup, o deus da morte e Murt, o deus do sol. Quando ela lhes disse isso começaram a chamar o grande dragão da lua para os levar para a cidade.
O dragão chegou pouco tempo depois, levou-os para a cidade e eles foram para casa.
A Morte da Boneca
Numa noite escura como breu nós tínhamos ido jantar a casa de um amigo meu, o Daniel, aquele que passa a vida a tentar passar o último jogo da playstation. Também iam lá ter o David, o Marcelo e a Ana, que vinham com as respectivas famílias, pais e irmãos.
Quando cheguei, já lá estavam os outros convidados. Estava tudo normal, cada grupo a conversar sobre qualquer coisa completamente diferente da conserva do lado. Era sempre assim em todos os jantares, quase não havia excepção.
De repente, as luzes apagaram-se. E quando voltaram a acender-se, a mãe do Daniel serviu o primeiro prato, tinham-me dito que era Gyudon, um prato japonês, mas em vez da carne, na travessa estava a boneca Puca com uma faca nas costas a dar gritos de infelicidade cada vez que lhe tocavam. A Puca era da irmã mais nova da Ana.
A irmã da Ana começou a chorar muito e eu sabia que tinha sido alguém que estava sentado naquela mesa que o tinha feito. Então comecei a fazer perguntas ao Daniel.
- Onde estavas quando as luzes se apagaram? – perguntei ao Daniel.
- Eu… fui beber um bocado de Coca-Cola. - respondeu o Daniel
- Então foste tu David?
- Eu?! Com que provas? – contestou o David.
- Onde estiveste, então? – perguntei ao David com um ar apreensivo.
- Eu fui tentar passar o jogo ao Daniel, porque ele nunca me deixa jogar!! – disse o David muito baixinho.
- Então deves ter sido tu, Ana? Tu querias abraçar a Puca, mas a tua irmã nunca deixou! Não é verdade?
- Eu seria incapaz de fazer tal coisa à boneca da minha irmã! – respondeu a Ana indignada.
- Então não te importarias de me emprestar a tua faca?
- Oops! – fez a Ana.
- Vou revelar-vos o que aconteceu: a Ana tirou a boneca à irmã, mas esqueceu-se que a boneca dava um grito cada vez que a agarravam, foi então que não houve outra opção, pegaste na faca e silenciaste-a! Conta-nos porque é que o fizeste?
- Alguma vez ela me deixou dar um pequeno abraço à Puca?! Não! Nunca!!
- Entendo! Tu só querias abraçar a boneca um bocado, não é verdade!!
- Claro que não! - Disse bruscamente! Eu queria-a só para mim! Buá ah ah ah!!
- Levem-na daqui. Ela é louca! – disse o Marcelo alarmado.
- Desculpe o incómodo, D. Paula! – disse a mãe da Ana.
- Não faz mal! Afinal são crianças!! Até à próxima! – disse a mãe do Daniel.
Quando cheguei, já lá estavam os outros convidados. Estava tudo normal, cada grupo a conversar sobre qualquer coisa completamente diferente da conserva do lado. Era sempre assim em todos os jantares, quase não havia excepção.
De repente, as luzes apagaram-se. E quando voltaram a acender-se, a mãe do Daniel serviu o primeiro prato, tinham-me dito que era Gyudon, um prato japonês, mas em vez da carne, na travessa estava a boneca Puca com uma faca nas costas a dar gritos de infelicidade cada vez que lhe tocavam. A Puca era da irmã mais nova da Ana.
A irmã da Ana começou a chorar muito e eu sabia que tinha sido alguém que estava sentado naquela mesa que o tinha feito. Então comecei a fazer perguntas ao Daniel.
- Onde estavas quando as luzes se apagaram? – perguntei ao Daniel.
- Eu… fui beber um bocado de Coca-Cola. - respondeu o Daniel
- Então foste tu David?
- Eu?! Com que provas? – contestou o David.
- Onde estiveste, então? – perguntei ao David com um ar apreensivo.
- Eu fui tentar passar o jogo ao Daniel, porque ele nunca me deixa jogar!! – disse o David muito baixinho.
- Então deves ter sido tu, Ana? Tu querias abraçar a Puca, mas a tua irmã nunca deixou! Não é verdade?
- Eu seria incapaz de fazer tal coisa à boneca da minha irmã! – respondeu a Ana indignada.
- Então não te importarias de me emprestar a tua faca?
- Oops! – fez a Ana.
- Vou revelar-vos o que aconteceu: a Ana tirou a boneca à irmã, mas esqueceu-se que a boneca dava um grito cada vez que a agarravam, foi então que não houve outra opção, pegaste na faca e silenciaste-a! Conta-nos porque é que o fizeste?
- Alguma vez ela me deixou dar um pequeno abraço à Puca?! Não! Nunca!!
- Entendo! Tu só querias abraçar a boneca um bocado, não é verdade!!
- Claro que não! - Disse bruscamente! Eu queria-a só para mim! Buá ah ah ah!!
- Levem-na daqui. Ela é louca! – disse o Marcelo alarmado.
- Desculpe o incómodo, D. Paula! – disse a mãe da Ana.
- Não faz mal! Afinal são crianças!! Até à próxima! – disse a mãe do Daniel.
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